quarta-feira, 11 de novembro de 2009



O INCONSCIENTE COLETIVO




O coletivo na 3D ainda é uma força – até mesmo uma espécie de entidade – retrógrada, escura e permeada pela ignorância. O coletivo 3D é mantido pela dimensão inconsciente do ser humano, ou, em outras palavras, o inconsciente domina o coletivo – daí a expressão ‘inconsciente coletivo’ também servir para entender esse fato.

O inconsciente não é consciente de sua inconsciência e ‘não gosta’ e não permite facilmente que uma nova força – o consciente – o penetre.

Assim foi durante milênios aqui na Terra, graças à manipulação genética de que os humanos foram alvos. Devido a esta experiência cósmica, a raça humana... esqueceu.

Esqueceu principalmente de quem realmente é. A experiência fundamental da alma nesta condição tem sido, desde então, o descobrir como se tornar consciente, novamente. E uma grande maioria da humanidade está nessa...ainda.

O “coletivo” de que estamos falando é também vulgarmente conhecido como o “todo mundo”.

Conhecem o “todo mundo”?

Ele está sempre presente nas frases: todo mundo agora está se vestindo assim...todo mundo está comprando esse carro...todo mundo está assistindo a novela das oito...todo mundo prefere isto, ou aquilo...todo mundo pensa assim...

Localizaram o “todo mundo”?

Bem, essa coletividade tem imposto sobre os seres humanos uma escala de valores a ser obedecida – mesmo quando não faz nenhum sentido. Acompanhem.

A primeira “coletividade” a que o ser humano se vê submetido é a família que ainda se mantêm sustentada pela velha energia. Explico isso porque a verdadeira família que um dia voltaremos a criar é completamente diferente desta que se conhece hoje na 3D.

É nela que cada ser humano recebe seu primeiro código de “deveres e obrigações”. Quem não se lembra dos “isso pode” e “isso não pode” da infância? (riso)
Por este motivo é que este núcleo coletivo é o primeiro a ser transmutado assim que o ser humano sente a vibração da elevação da sua Consciência rumo ao estado consciente de seu ser. E transmutar não é sinônimo de destruir. Significa, isso sim, ‘mudar’ algo que não é reconhecido como bom, para ‘outra coisa melhor’. Ex: mudar as relações familiares passa, inevitavelmente, por uma revisão profunda dos conceitos de “deveres e obrigações” entre seus membros.

Se puderem, expandam essa reflexão para outros “coletivos” a que pertencem: escola, trabalho, igreja, grupos de determinados amigos e muitos outros. Muitos outros.

Vemos isso como um dos primeiros passos da humanidade, rumo à ascensão dimensional.

Para os que realmente percebem a ameaça do inconsciente coletivo atual: procurem se isolar de vez em quando de todas essas coletividades. Reservem um tempo e local para o fortalecimento de suas Unidades (Eu Sou). E, depois, voltem às suas coletividades e ajudem seus semelhantes.




Anthar, agora.