21 dias
Questão: a alma pode ter tarefas da ‘Sombra’?
A alma, mas o que é a alma?
A alma é a intermediária entre o corpo e o Espírito. A alma é animada pelo impulso, que é a palavra que empregamos para não confundir com a emoção.
A emoção está ligada à personalidade e o impulso à alma.
O ‘impulso da alma’ vai provocar comportamentos que serão frutos da interação entre a personalidade e a sua parcela de Eternidade. Imaginem, por exemplo, que ao nível da personalidade vocês tenham o « medo que lhes falte alguma coisa »: o impulso da alma que não está ainda sujeita à revelação do Espírito, vai criar em seu mundo Vibratório, as ‘zonas de Sombra’ em relação a este seu « medo de faltar ».
Para além da matrix (3D) não existe qualquer alma.
A alma é uma ‘intermediária’, que realiza um contato mínimo (enquanto vocês não estão abertos à Luz) com sua Essência, ou sua Eternidade (ndr : penso que Essência, Eternidade e Divina Presença EU SOU são sinônimos).
Mas existem, é claro, as ‘zonas de Sombra’, tanto na personalidade como na alma.
A única coisa que não tem qualquer ‘zona de Sombra’ é o mundo da Existência [Estado de Ser – Divina Presença EU SOU]. Mesmo se vocês estão encarnados em um corpo – alma – Espírito, a intrusão do Espírito é algo extremamente limitado, estando ligado às forças gravitacionais e aos diferentes ‘envelopes’ que privaram sua Consciência do acesso à sua multidimensionalidade.
O momento que vocês vivem é um ‘retorno à multidimensionalidade’, ou seja, a possibilidade, para sua Consciência, de estar ao mesmo tempo nesse corpo e no corpo de Existência, possibilitando-lhes funcionar não mais limitados pelo cérebro, mas com uma consciência que eu chamei de multidimensional.
Portanto, sim, a alma possui ‘zonas de Sombra’.
A alma não é a Luz, a alma é a ‘luz refletida’.
OMRAAM
Edição especial
Excerto/resumo de
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=854
http://leiturasdaluz.blogspot.com http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blogs/serie-perolas-de-omraam
Reflexão para os que ainda se sentem temerosos – parte 2
Nesta mensagem do Conselho discute-se quão específica uma oração precisa ser e como melhor abordar os tipos específicos e gerais de oração.
Questão: Quão específico você tem que ser para a oração ser realmente efetiva? Se você tiver apenas uma intenção amorosa ou carinhosa para com uma pessoa e seu bem-estar, isto poderá ter um efeito positivo na oração? Ou deveria ser realçado algum aspecto específico na oração dirigida a pessoa?
O Conselho: Bem, uma boa intenção é uma boa intenção. Muitas vezes vocês podem querer rezar por uma pessoa e não ter meios de saber do que ela precisa. O mesmo propósito é alcançado se você souber exatamente o que ela necessita. Por que arriscar? Rezem pelo bem-estar da pessoa e se vocês souberem algum detalhe, então rezem inserindo detalhes específicos. Cubram os dois lados. Isto responde à pergunta?
Questão: Sim.
O Conselho: O mesmo propósito será atingido. Você ‘não precisa’ especificar, mas como dissemos, seja específico quando puder, e mesmo quando não possa, não custa fazer uma prece geral que cubra tudo.
Questão: Você está dizendo que a intenção é a verdadeira força que move a oração? Quero saber se são apenas nossas palavras ou a maneira como elas são ditas, seja em nossas mentes ou em voz alta, que podem ajudar ou prejudicar a oração.
O Conselho: É boa prática ser extremamente específico em sua oração. Já dissemos isto antes. Seja tão específico quanto possível. Vocês se fortalecem internamente quando um efeito visual da oração é percebido ou a realidade daquela oração é percebida. Você entende?
Questão: Sim.
O Conselho: Nós também estamos dizendo que além de serem específicos, não atrapalha fazer uma oração geral. De qualquer modo, sugerimos isto mais para seu bem do que para o bem da pessoa por quem estão rezando. “Seu bem” significa: que você perceba o fato de que é limitado e que está abrindo a porta para um poder maior que você.
Quando perceber seu devido lugar em qualquer situação, então a porta da oportunidade se abrirá para você e para aquela situação. Ao aceitar sua limitação, e se suas intenções forem boas, deve aceitar que lhe falta alguma coisa que precisa ser completada por algo maior. É claro que estamos nos referindo ao Divino Criador. Você entende?
Questão: Sim.
O Conselho: Então, rezando especificamente por algo ou alguém, e depois fazendo uma oração geral, você está admitindo que sua situação é limitada em sabedoria e experiência, e estará abrindo a porta para que poderes maiores – ligados à Vontade Divina e acima de sua percepção ou conhecimento – possam atuar.
Na próxima mensagem O Conselho responde uma pergunta que tenho certeza muitos de nós perguntamos muitas vezes: “Por que minha oração não foi atendida, especialmente quando eu queria tanto e estava tão certo que seria atendida?”
Para alguns de nós, parece que nossas orações nunca são atendidas...
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Anthar